quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014


Eis que me deparo com as minhas incertezas – aquelas que eu julgava terem emigrado para as margens do limbo - . Que fazer? Dei voltas e mais voltas, rodopiei junto do teu coração (queria uma vez mais cativá-lo) na certeza da incerteza de o poder arrancar do teu peito. Rasgar toda a tua pele na míngua de um pouquinho do teu amor. A carapaça endurecida e indiferente aos meus intranquilos impulsos ficou intacta num suspiráculo e eu deixei-me desvanecer…
















 
Hoje – só hoje -! Quero procurar entre a bruma o teu odor… quero saber onde está a tua outra face (aquela que escondes) , aquela que eu recordo das noites e dos dias e dos meses e dos anos que nos olhávamos e não precisávamos de falar. Aquela face – a que escondes – mas que eu teimo em querer ver! Ver…Eu intui mas não quis acreditar! Partiste e contigo foi o meu amor.









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